sábado, 2 de março de 2013

Encontro com a Senhora X



         A Senhora X sonhara que sua bocetinha se recusara a receber novas pirocas, que seu buraquinho estriado não seria mais penetrado nem por macho, nem por consolo, que sua boca não sentira mais o sabor do creminho mais gostoso: porra. No pesadelo até sua mão se recusava a masturbar a si, a um macho ou outra fêmea. Olhou o relógio marcando dez horas da manhã de sábado, felizmente não teria que ir trabalhar. Abriu a gaveta para pegar e destampar um pote de comprimidos jogou dois na palma da mão, colocou na boca e engoliu antes de levar o copo d´água aos lábios. TPM? Abriu a agenda, conferiu a menstruação. Maldito hábito de anotar tudo. Há uma semana não transava com ninguém. Folheou a agenda e nas últimas páginas buscou nomes e telefones. Chovia torrencialmente em São Paulo e não encontrou disponível nenhum amante (nem mesmo ex), amigo biológico ou amiga. Praguejou contra a empregada crente que jogara fora sua caixa de consolos.
         Passou um café, pegou uma colher e um copo de requeijão, enquanto o computador acendia telas com fundos azuis e mensagens inúteis. Lambeu lentamente a colher suja do creme branco, passou mais uma vez a língua como se estivesse sorvendo as últimas gotas de um macho, devolveu a colher para o copo, bebeu um gole do café. O cursor piscava pedindo a senha. Abriu um site de contos eróticos e nem acreditou que havia postado um conto relatando seu descabido sonho sobre a prematura aposentadoria sexual. Um comentário de Magnus Barbado a fez despertar do transe: Isso só pode ser uma licença poética. Magnus e Verônica. Infelizmente não era apenas uma licença poética, ela esta mesmo sozinha e queria algo mais do que apenas sexual eventual...
         Mandou uma mensagem para Magnus acreditando que ele poderia estar on-line. Ele respondeu: estou escrevendo um conto em sua homenagem, principalmente porque estamos chegando à São Paulo hoje para dar uma palestra. Eles eram de carne osso e estavam por perto.
Ela foi ao blog do Magnus, anotou o e-mail e mandou uma mensagem: Estou sozinha, desejosa, meu endereço é Rua das Violetas, no 18, Alphaville II. Meu telefone: (11) 2569.2569. Quando deu enter um calafrio lhe percorreu o corpo. Dera seu endereço e telefones verdadeiros para um desconhecido da net. Depois de minutos de inquietação seu celular vibrou avisando da de uma mensagem: Vamos almoçar juntos? Sinta-se beijada. Magnus e Verônica. A sorte estava lançada, chegou a pensar em convidar alguém para estar em casa, pois não se imagina sozinha com um casal desconhecido, irreal.  Seus irmãos eram caretas demais para partilharem esta história, os outros amigos já não tinha conseguido encontrar antes. Beijou um crucifixo que trazia sempre  pendurado em uma fina corrente de ouro, tomou mais um gole do café, ruminou por alguns instantes a frase “seja o que Deus quiser”. Respondeu a mensagem: espero vocês. Beijos de Deliase. Releu inúmeras vezes o blog de Magnus Barbado em busca de certezas... Mas só encontrou erotismo que fazia seu tesão aumentar cada vez mais.  Sentia o roçar do bico do peito do tecido da blusa, estava a cada momento mais excitada. Levando o indicador à vagina colheu a umidade... Só lhe restou levar seu próprio gosto aos lábios enquanto esperava. Uma parte de uma poesia “Motivo”, de Cecília Meireles, lhe veio à cabeça: Se desmorono ou se edifico / se permaneço ou me desfaço /— não sei, não sei. Não sei se fico ou passo.
O interfone tocou avisando que havia um casal na portaria. Respirou fundo, passou a mão pelo corpo como se para ter certeza que tudo era real e autorizou a entrada. Ela uma funcionária pública, respeitada na repartição, estava prestes a receber um casal desconhecido para partilhar intimidades.    
Dois olhos escuros e da boca carnuda que apareceram na pequena portinhola. Com naturalidade de amigo íntimo Magnus deu um selinho na boca da Senhora X e perguntou: vai abrir ou quer um selinho da Verônica também? Ela abriu a porta com serenidade e beijou a cada um deles com afeto, enquanto sentia que era acariciada. Estavam entre amigos, e não podiam se sentir diferente, pois ela estava apenas com uma longa camiseta sobre o corpo e nem mesmo uma calcinha colocara depois de acordar. Fechou a porta, indicando o sofá para o casal, sentou-se novamente no puff vermelho, despreocupada com sua nudez. Sua bocetinha ficou a mostra, percebeu no olhar de Magnus, ainda pensou em fechar as pernas, mas Verônica desfez sua intenção dizendo: viu amor, ela tem a bocetinha cabeludinha como você gosta. Como por instinto ela abriu mais as pernas e olhou a própria vagina, não depilada, descuidada pelo período de abstinência. Gosta mesmo? Perguntou maliciosa. Olhou entre as pernas do macho e viu a resposta. Para se assenhorar da situação complementou: quanto mais molhadinha como ela está...
Magnus ainda ensaiou falar da viagem, dos contos e da forma pela qual se conheceram, mas ele não conseguia tirar os olhos e o tesão da bocetinha da amiga. Verônica se deliciava com tudo aquilo e com possibilidade de pela primeira vez ver o marido com outra mulher. A transparência da camiseta permitia a visão diáfana dos bicos escuros dos seios fartos da anfitriã, e de forma inesperada isso excitava a visitante. Aonde é o banheiro, perguntou. Vou te mostrar, disse a Senhora X tentando levantar do puff molengo e baixo. Magnus levantou do sofá para dar a mão a amiga e os três corpos de aproximaram, o abraço carinhoso, o beijo longo nas bocas alternadas foi o prenúncio de que seria difícil sair para almoçar...
Beijaram-se, esfregaram-se, quase se comiam ali mesmo, quando Verônica disse que precisava de verdade fazer um xixi depois da longa viagem. Venha menina , Deliase vai te levar até o banheiro. Os três foram entrando no amplo apartamento e foram direto para a suíte no final do corredor. Por estar usando um macacão curto Verônica praticamente se desnudou antes de sentar no vaso, fazendo que com que amiga não resistisse e lhe acariciasse os pequenos seios, sendo que em retribuição Magnus encostou o corpo em suas costas e levantando a camiseta procurou os bicos das suas tetas, um com cada uma das mãos. Assim eu ejaculo, mas não faço xixi, reclamou em tom de galhofa a visitante. O macho puxou o corpo que tinha entre os braços mais para junto dos seus, permitindo a fêmea sentir seu pau latejante no meio das coxas. O barulho do líquido escorrendo mostrava que Verônica tinha sua concentração voltada para a bexiga, mas na medida em que se sentia aliviada lhe dominava uma vontade louca de lamber a ponta do pau do marido entre as coxas da outra mulher, e licenciosamente lamber também aquele clitóris que deveria estar oculto e intumescido sob os pelos. Lambeu lenta, deliciosa e alternadamente a ponta de pica e com a língua levava as primeiras gotas de porra para o grelinho de Deliase. Só quando a amiga gozou interrompeu o ritual. Juntos entraram em uma deliciosa hidromassagem e ficaram abandonados por algum tempo, até que Deliase tomou a iniciativa de sair da banheira para pegar toalhas. Magnus observou com vagar a boca carnuda e sensual, os seios fartos com bicos escuros, a buceta peludinha que findava em coxas torneadas e bundinha empinada. Seu pau enrijeceu... Verônica propôs que ele secasse a amiga.
Secava e beijava cada parte do corpo e meio úmido a seguia em direção a grande cama do quarto iluminado por barras de luz retangulares que atravessavam as persianas. Acariciou com os pelos da toalha o grelinho intumescido da amiga, beijou em seguia e perguntou pela camisinha. Gemendo ela abriu a gaveta do criado mudo... Ele vestiu a pica e a posicionou na entrada da grutinha. Primeiro ela pediu pra ser penetrada, depois murmurou palavras sem sentido e finalmente viu Verônica enrolada na toalha quieta ao lado do casal que transava suave e ardentemente. Explodiu em gozo enquanto Magnus continuava a lhe penetrar ritmadamente, sem pressa. Voltando do transe ela perguntou: Você não vai gozar? E Verônica não vai ganhar nada?
Magnus, cultor do sexo tântrico beijou-lhe os lábios duas ou três vezes, retirou a piroca de sua boceta, puxou a camisinha deitou a pela beirada enrolada, dizendo: O que Verônica mais gosta vou dar para ela. Dita a senha, a mulher deitou cabeça na coxa do marido, colocou parte da sua pica na boca e começou a mamar. Magnus gritava palavras desconexas, seu pau pulsava na boca da fêmea e ela bebia sua porra como se fosse o néctar dos deuses, enquanto tinha orgasmos avassaladores.
magnus.barbado@gmail.com

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Aventuras eróticas nas Ilhas Gregas


Se em algum do mundo Eros anda solto este lugar é a ilha de Lesbos, onde Afrodites desnudas transitam livres pela rua beijando-se ou transando sem pudor em qualquer esquina. É só ter olhos, imaginação e querer ver.
Cheguei a Lesbos com dois desejos na mente : comer uma virgem e um rabinho gostoso. Aluguei um apartamento de um comerciante local, chamado Macedonus, uma mistura estranha de grego com árabe. Sua loja repleta de quinquilharias para turistas mais  parecia um  mercado persa. No meio de tudo aquilo uma atraente mulher de uns quarenta anos, e os brilhantes olhos azuis de Lacila, uma menina de 18 anos com os seios rígidos sob a blusa translúcida. Por várias vezes nos encontramos pelas ruelas da pequena cidade, a menina com um caderno sobre o peito ou com um sorvete pela mão e eu com um pacote de qualquer coisa. Confesso que tudo começou quando senti falta do seu cumprimento em um dia que não nos encontramos. Fiquei pensando : ou a menina está na escola ou com o namorado, certamente em um sarro na beira da praia. Perdido em meus pensamentos adormeci.
Acordei com batidas na porta e perguntei em inglês quem era, uma doce voz respondeu apenas : abra rápido, é Lacila! A menina entrou assustada, e eu sem poder  imaginar o que ela fazia no meu quarto. Chovia muito, sua roupa estava colada no corpo, deixando a mostra a silhueta daqueles peitinhos juvenis e da calcinha por sob a vestido de tecido fino. Tentei afastar os pensamentos, afinal era apenas uma menina, filha de um poderoso comerciante. Ela com naturalidade me pediu uma toalha. Já a encontrei sem o vestido, apenas de calcinha branca a minha espera. Ela se enxugou como se eu não estivesse presente, me devolveu a toalha dizendo: posso esperar a chuva passar e o vestido secar? O apartamento era pequeno, só me restou apontar-lhe a cama para que esperasse com mais conforto.
Sentei-me na cama ao seu lado e comecei a conversar com aquela menina semi-nua, mais nova do que meu filho, e sobre quem eu sabia apenas que se chamava Lacila. Ela começou dizendo que nunca teve um namorado, pois o pai proibia, afirmando ser seu maior desejo ganhar um beijo na boca. Beijei-a com ternura, abraçando lentamente seu corpo nu, depois, enquanto tirava a calcinha,  beijava o ventre, bocetinha, as coxas grossas, as nádegas e subindo pelas costas acariciei o corpo inteiro.
Caí em mim... parei por um momento. Estava na Grécia como turista, em uma ilha perdida no mar com uma menina filha de um homem poderoso, estava certamente cavando minha sepultura. Enquanto eu pensava estático ela tirou minha camisa e começou a beijar cada pedaço do meu tórax, mordiscando meus mamilos e tentando tirar meu “short”. Entreguei-me. Me vendo nu ela perguntou: o que você quer agora ? Beijei-lhe a boca mais uma vez e levei seu rosto da minha caceta, ela foi engolindo lentamente, sem saber o que fazer. Eu pedi que fizesse como se fosse um sorvete. Ela lambeu várias vezes, depois colocava na boca e chupava passando a língua pela ponta, e recomeçava tudo de novo. Gozei naquela boquinha que não sabia o que fazer com porra, atendendo ao meu  pedido bebeu o que pode,  depois ficou a retirar o resto da boca com os dedos a passar pelo corpo.
Estava extasiado, sem forças, apenas aconcheguei-a num abraço e ficamos ali deitados. Me beijando o ouvido ela repetia que queria ser mulher, mulher de verdade como vira em um filme na casa de uma amiga. O pedido era irresistível, principalmente para um homem de 42 anos que nunca encontrara uma virgem. Comecei a beijá-la novamente, fui descendo com a boca por seu corpo, mamei lentamente aqueles belos seios, metia a língua no umbigo até conhecer todas as reentrâncias e finalmente lambi seu grelinho. Ela se arrepiou e começou a gemer à medida que eu lambia mais e mais, sua boceta ficou molhada, eu a sequei sorvendo lentamente todo o caldinho que escorria. Metia a língua como que procurando comprovar a existência do selinho, depois voltava para o grelinho ou descia para lamber o cuzinho que piscava impedindo a passagem da língua. Imaginei naquele momento o dia que iria meter a pica naquele buraco.
Eu já não era mais senhor dos meus atos, os Deuses do Olimpo são testemunhas que Eros me dominava integralmente. Fui subindo a boca por aquele corpo alvo, lambendo-o com a língua rija, passei pelo meio dos seios, sem me demorar, até chegar novamente a boca que esperava úmida pela minha. Naquela posição minha pica estava roçando no grelinho dela e ela começou a balbuciar freneticamente palavras em grego que eu não entendia, esqueci de tudo e com a mão dirigi a caceta para a entrada da boceta, deixando que o movimento de nossos corpos fizesse o caralho entrar devagar. Ela se contraiu quando sentiu a dor, mas cruzou as pernas pelas minhas costas e fez com que eu entrasse todo. Minha pica ardia, mas eu a percebia cada vez mais molhada. Nossos corpos estavam cada vez mais colados, seus pelos e os meus se atritavam, até que eu gozei dentro do corpo daquela menina recém feita mulher, que em espasmos frenéticos sob meu corpo pedia mais e mais.
Voltei a mim e vi em seu corpo uma luz, uma beleza que não existia quando ela chegou. Beijei-lhe novamente todo o corpo, em especial a bocetinha rubra de sangue, peguei-a no colo como uma filha e levei-a até o banheiro. Banhei-a como uma criança, lavei cada parte do seu corpo com carinho e depois sequei todo aquele corpo. Beijando cada parte por onde passava a toalha.
Não chovia mais, seu vestido estava meio seco e já haviam se passado três horas. Pela janela da cozinha semi-aberta víamos o pôr-do-sol. Com um beijinho no rosto ela me disse que tinha que ir, e partiu feliz.
Saciado fique pensando no momentos vividos e depois um frio percorreu a minha espinha ao pensar nas consequências dos meus atos. Mas eu estava em Lesbos, sob a proteção de Eros e certamente de Zeus...

O dia seguinte


Dormi sentindo o corpo de Lacila nos meus braços, acordei pela manhã ainda embriagado por tudo que havia acontecido e um pouco temeroso que batessem a minha porta. O dia estava chuvoso, próprio para se ficar em casa escrevendo, lendo e bebericando. Foi o que eu fiz, sentei para escrever tudo isso.
Anoitecia quando a menina bateu na minha porta e entrou como se estivesse na sua própria casa, depois de me beijar a boca rapidamente como se fosse minha esposa há muito tempo. Deixou os cadernos da escola sobre a mesa da cozinha, me puxou para cama e me beijou longamente. Começou falando que contou para uma amiga tudo que acontecera, eu a repreendi, mas ela nem ligou e continuou falando que a amiga disse que havia muita coisa por experimentar. Tirando a roupa deitou de bruço, levantando a bundinha ela passou a mão molhada de saliva pelo olho do cú. Não resisti e comecei a beijar, lamber aquele rabinho, enquanto tirava a minha roupa. Percorri com a língua seu corpo e beijando seu pescoço e sua orelha comecei a esfregar a pica naquele anus apertado. As tentativas de penetrar eram inúteis, mas ela continuava esperando, desci a pica e meti na boceta úmida, e antes que ela reclamasse trouxe a pica ensopada até a entrada do cuzinho, ela entendeu o que eu estava fazendo e com as mãos arreganhou a bunda. Quando a pontinha da pica entrou naquele anelzinho apertado ela deu um grito e soltou o corpo sobre a cama, felizmente desci meu corpo junto não deixando desencaixar o que tinha colocado dentro com tanta dificuldade.
Ficamos parados por um tempo, ela com a ponta da pica no rabo e eu beijando seu pescoço, sua orelha, vez por outra lhe mordiscava sua nuca. Uma lágrima de dor desceu de seus olhos, mas ela pediu que não tirasse desejando todo dentro dela. Estiquei o braço e peguei um tubo de vaselina no criado mudo, passei na entrada do rabinho e na parte da pica que estava do lado de fora, abracei seu corpo segurando em seus seios, apertando  com carinho os biquinhos, e fui tentando introduzir o resto da pica naquele cuzinho. Para demostrar sua vontade de ser enrabada ela levantou a bundinha para encostá-la mais e mais no meu corpo, fui introduzindo devagar até que nada mais restasse do lado de fora. Desci uma das mãos até seu grelinho e fiquei a acariciá-lo até a sentir gozando com a piroca na bundinha. Ejaculei abundantemente dentro de seu corpo e esperei a piroca ir amolecendo, saindo lentamente de seu corpo. Repeti o ritual do banho e ela me disse que voltaria no dia seguinte depois da escola.
Nada mais me importava, apenas contar os minutos para que Lacila voltasse.

A colega


Era sábado, não chovia mais quando a menina abriu a porta que estava destrancada a sua espera. Entrou chamando uma amiga que estava no corredor. Não entendia o que falavam porque conversavam em Grego, reclamei e as duas começaram a falar em inglês. Aquela era a amiga com quem ela conversara, e pretendia participar do que estávamos fazendo. A idéia era interessante, mas a cada momento eu me envolvia mais naquela loucura.
Lacila disse em casa que iria dormir na casa da amiga, que naquela noite estava sozinha em casa. As meninas confiaram na sorte e vieram dispostas a passar a noite, tanto que trouxeram vinho e mussaca, uma comida típica da Grécia. Nada mais eu podia fazer do que me envolver naquele bacanal. Helena era magra, com a pele bronzeada e de cabelos longos. Serviu o vinho e quando trouxe os copos sentou-se em uma das minhas pernas, convidando a amiga a sentar-se na outra. Brindamos e nos beijamos alternadamente e os três ao mesmo tempo, sentindo as três línguas se tocarem.
Helena se despiu e começou a tirar a roupa de Lacila que ficou meio sem iniciativa a perceber a amiga lhe beijando o corpo. Eu tirei a roupa para ficar acompanhando as duas. Helena seduzia a amiga que foi se entregando lentamente as carícias, até que sentiu a língua da amiga em seu grelinho e uma boceta peluda na boca. Como Lacila estava por cima eu podia beijar-lhe o corpo todo, morder sua orelha e penetrar-lhe o ouvido com a língua enquanto a incentivava a amar a  amiga. Minha boca se juntou a de Helena na boceta de Lacila... Enquanto ela lambia e chupava com carinho o grelo da amiga eu metia a língua bem fundo naquela boceta para beber o caldo que escorria generoso. Vez por outra Helena deixava o que estava fazendo, afastava a minha boca para sentir o gosto da seiva da amiga, pedindo o mesmo carinho em retribuição, nestes momentos eu me perdia metendo a língua naquele cuzinho que se  contraía. Subi pelo corpo de Lacila beijando umidamente sua coluna, para introduzir a pica em sua bocetinha, fazendo com que Helena às vezes chupasse a amiga e em outros momentos  lambesse meu saco. Não resisti e gozei forte, sendo que com habilidade a morena segurou rápido a minha pica e colocou-a na boca para beber a porra que escorria. Vendo que o macho não tinha mais nada para lhe oferecer foi lamber o esperma que restava na boceta da amiga. Fiquei muito tempo extasiado ao lado daquelas duas fêmeas que continuaram tendo orgasmos múltiplos naquele cunilingus fabuloso.
Realmente Lacila e eu tínhamos muito que aprender com Helena, embora ela não tivesse mais de 18 anos. Tomamos um delicioso banho a três, depois fomos comer e beber vinho. Realmente Helena sugara as forças da amiga, que retornou do banho para um sono angelical. Nos beijamos muito até que Helena se virou de costas para que eu introduzisse por traz na sua bocetinha enquanto acariciava seus seios, até que gozamos juntos e adormecemos abandonados a nossa lascívia.
O sol brilhava forte quando acordamos e as meninas saíram apressadas com medo de serem vistas.
 (continua)

A advogada da sala ao lado

 
 
Somos sócios no escritório de advocacia,  sou o único não casado, mas todo mundo olha pela persiana quando a advogada da sala ao lado passa para ir à cantina, ou no banheiro... Não temos como não dar asas a imaginação. Bonita, simpática, 27 anos, casada com um médico de uma tradicional família da cidade, ela esta sempre bem vestida. Volta do banheiro com a chave na mão, passa na porta do escritório e diz: Tudo certo, doutor? - Para de me chamar de doutor, respondo. Então vou te chamar pelo nome, menino. Trocamos gargalhadas no nosso primeiro momento de intimidade, ainda que tênue...
   Nem tudo na conquista é habilidade, também é necessário um pouco de sorte.
   O domingo era de sol, acordei cedo e resolvi ir à praia. Sempre tem alguma mulher gostosa tomando sol na praia de São Francisco. Subi nas pedras onde de onde se pode ver o mar e meditar um pouco. A advogada gostosa estava lá, em um biquíni ínfimo, acompanhada do marido. Brigavam como cão e gato. O cara chamava a linda de safada, dizia coisas como: se eu soubesse que você viria vestida de puta eu não viria com você, pois tenho um nome a zelar. Finalmente o cara perdeu a cabeça e arrancou o sutiã da mulher e gritou: Quer ficar nua, então fica! E saiu batendo os cacos. Passou por mim como se eu não existisse e foi embora.
   Cobrindo, como podia, o corpo semi-desnudo ela me impedia de apreciar integralmente aqueles seios lindos, rígidos e excitados pela raiva, até que nossos olhos se encontraram. Caminhei rapidamente ao seu encontro e a abracei com ternura, ocultando sua nudez, sentindo seus seios tocarem meu tórax sobre a camisa. Ela chorava de soluçar, fazendo o peito arfar e os bicos das tetinhas tocarem mais e mais no meu corpo. Num misto de ternura e malícia afastei lentamente seu corpo, aproveitando para ver com minúcias os objetos do meu desejo secreto e canalha. No primeiro momento ela me olhou espantada, no segundo percebeu que eu tirava a minha camisa para lhe ocultar sua nudez. Dois pescadores se aproximavam e eu cobria os seios que desejava só para mim. Soltos sob a minha camisa eles riscavam, com os bicos rígidos, o tecido fino. Levei-a para sentar numa pedra mais afastada, abracei-a com ternura e malícia... Sequei suas lágrimas acariciando seu rosto e beijando suavemente sua testa, seus olhos, sorvendo suas lágrimas e implorei jocoso que ela não desidratasse. Ela inda soluçava levemente quando minha boca sentiu o gosto de sua... Beijei-a ternamente, com leveza e ela permitiu por um momento aconchegando o corpo no meu. Não tive pressa, nem perdi tempo, apertei mais o abraço e fiquei a alisar seu rosto, pescoço, quando estava prestes a tocar-lhe os seios sobre a blusa parei, e brinquei: esta na hora de devolver minha camisa, tenho que ir embora. Depois de tudo que passara ela sorria pela primeira vez. Permanecemos em silêncio trocando carícias de quem consola e deseja.
   Lentamente subi minha mão sob a camisa frouxa, seus olhos suplicavam ternura e meu corpo ardia de desejo, para tocar seu peitinho esquerdo. Ela me olhou nos olhos com ternura, espanto e desejo. Trocamos um beijo carinhoso, longo e pretensioso. Eu sentia seus seios no meu tórax enquanto minha mão percorria suas costas até tocar o biquíni no início do reguinho daquela bunda linda. Tirei a mão do seu corpo, cariciei seu rosto, levando uma madeixa para trás da orelha, e beijei-a com tesão. Ela correspondeu, sem cessar o beijo percorri a mão por sua cintura, para encontrar o cordão que prendia a ínfima calcinha do biquíni. Já com os dedos prontos para desfazer o laço, disse apenas: desejo-te toda, não é melhor sairmos daqui. -Claro que sim, quero seu carinho e quero por inteiro. Vou me entregar a você, como nunca me entreguei a ninguém. Mas não diga nunca nada a ninguém, doutor, disse a advogada despida de qualquer pudor.
Seu sutiã rasgado estava sobre a laje de pedra, ela pediu que eu pegasse e sorrindo pela segunda vez diz: nem que seja para usar em juízo... Vai enlouquecer o magistrado, respondi dando uma gargalhada. Saímos abraçados, caminhando lentamente, na minha camiseta que ela usava estava escrito: camisinha, o traje de quem quer só alegria. Ela me perguntou para aonde eu ia levá-la. Respirei fundo e falei aos pedaços: para sua casa, para casa de sua mãe ou para minha. Você escolhe! Não se pode acuar uma mulher ferida, eu bem o sabia. -Prefiro ir para casa. Não negociei, apenas parei a caminhada, acariciei seus cabelos, beijei sua boca com ternura, percorrendo com as mãos suas costas sobre a camisa e aproveitando a última curva do estreito caminho na montanha, senti meu dedo anular no meio do reguinho sob o cordão da parte de baixo do biquíni. Sua língua voraz em minha boca desmentia suas palavras. Com pau explodindo de tesão dentro da sunga, eu sentia o roçar da sua bocetinha úmida. A gritaria de um grupo de surfistas nos trouxe a realidade. Casal de advogados presos por atentado ao pudor em lugar público, diria a manchete no dia seguinte, brincamos um com o outro.
   A mulher que entrou no carro não era mais a triste e assustada fêmea agredida pelo marido, era a suave e gostosa advogada que eu desejava a meses, agora com seus peitinhos livres e soltos balançando dentro da minha roupa. Parti lentamente, ela precisava mudar de idéia sobre o destino, ela precisava mudar nosso destino. Acariciei com suavidade sua perna e ela encostou a cabeça no meu peito desnudo... Virou o rosto e beijava meu tórax, passou a mão muito levemente na minha perna direita até chegar sobre a sunga. Meu pau estufava o tecido e ela sem pressa passou os dedos no saco até a pontinha. Repetiu o movimento umas duas vezes e disse com malícia: acho melhor ir para sua casa eu também estou cheia de vontade de você. Freei abruptamente para não atravessar o sinal vermelho. Ficamos comportados, na medida do possível, lembrando que o marido podia estar por perto.
   Quando o portão da garagem se fechou no retrovisor, aproveitei a garagem vazia e devorei aquela boca, senti seus peitos em minhas mãos falando do meu desejo. Sua súplica para que subíssemos interrompeu meus carinhos e aumentou meu tesão. As câmaras de segurança do rol do prédio nos mantiveram contidos até o momento que se fechou a porta do elevador. Devoramo-nos como adolescentes, no curto trajeto até o quinto andar. Não havia ninguém no corredor e corremos como crianças até a porta no meu apartamento. Meti a chave na fechadura sentindo seu corpo encostado em minha bunda. Aberta a porta girei o corpo para passar a braço esquerdo sob seus braços, ela, como se tivesse ensaio soltou o peso e deixou que eu a colocasse no colo. Entrei lento com a linda mulher em meus braços, fechando a porta com o corpo e procurando sua boca.
    Ficamos de pé, frente a frente, junto na porta recém fechada, nossas bocas se devoravam, minhas mãos simetricamente seguravam sua cintura e subiam lentamente trazendo o fino algodão da camiseta e desnudando palmo a palmo o corpo esguio. Meus polegares sentiram seus seios, fazendo que um desejo de beijá-los invadir todo meu ser. Ela levantou lentamente os braços... Quando a camiseta cobriu-lhe os olhos ajoelhei e beijei seus seios, suave a alternadamente sentia na boca os rugosos mamilos que coroavam rígidas tetinhas. Nos momentos seguintes ela terminou de tirar a vestimenta, e começou a cariciar meus cabelos enquanto eu, ajoelhado aos seus pés, sugava e acariciava os preciosos objetos do desejo de muitos e muitos encontros no café da galeria. Não tinha pressa, nada mais no mundo me importava naquele momento, até perceber que ela desfizera os laços da calcinha, que lentamente descia por entre sua pernas rumo ao chão.
Continuei beijando seu corpo, abandonando os seios percorri sua barriga alva e sem máculas. Na medida em que minha boca descia no seu corpo suas pernas abriam lentamente. Demorei com a língua no seu umbigo enquanto minhas mãos desciam até sua bunda rígida, depois beijei seus primeiro pelos, desci a boca com a língua em riste e senti seu grelinho intumescido ser tocado. Eu lambia, sentia seu gosto, suas pernas bambearam, segurei seu corpo como pude enquanto ela suplicava que eu a levasse para cama. Levantei, abraçando pela primeira vez seu corpo nu, beijei-lha boca com suavidade, estiquei a mão para trancar a porta sussurrando: sua vontade é uma ordem.
   Antes de sair nua no hall de entrada era necessário fechar a persiana da varanda. Seria o mais lindo espetáculo que meus visinhos podiam assistir naquele dia, mas eu não queria dividi-lo com ninguém, em especial com eventuais conhecidos. Meu pau duro sob a sunga não era tão denunciador, mas a “doutora nua” podia ser início de um inquérito. Fechada a cortina voltei para pega-la junto a porta, estiquei a mão para tocou a sua, fria de suor. Os momentos que passara nua, oculta no canto a fizeram refletir sobre o que acabara de viver, o que estava fazendo, porque estava ali. Acariciava a aliança e lembrava-se da promessa de fidelidade no altar... Falei, como se lendo seu pensamento: é hora de revisar as promessas, o que aconteceu na praia muda tudo. Aconcheguei-a com ternura, sem pressa apensar da vontade de devorar todo seu corpo, acariciei seus cabelos sugerindo que apenas tomássemos um banho. Caminhamos lentamente para o banheiro, me antecipei em abrir o chuveiro para que a água viesse morna do aquecedor, deixei-a entrar sozinha no box. Lenta e graciosamente foi de deixando envolver pela água a ducha, a princípio molhou as mãos com suas belas unhas escarlates, depois os pés e foi adentrando deixando as madeixas excluídas. Ela ainda pretendia vou logo para casa.
   Fiquei olhando a musa nua sob a água, sem pressa, aguardando o momento do convite para participar. Minha vida podia terminar naquele momento, pois eu já estava no paraíso. Existe um lugar acima do céu, descobri no momento em que ela colocou os cabelos no jato de água e esticou os braços me convidando para entra no chuveiro. Tirei a sunga com dificuldade, pois minha pica esta rígida, meus olhos pregados naquele corpo molhado... Abracei-a molhando o corpo, ao mesmo tempo em que acomodava a pica no meio da cavidade estreita das coxas abaixo da bocetinha. Comecei a passar a mão lenta e suavemente ao longo da sua coluna, do pescoço até o reguinho, seguindo a milenar receita indiana para despertar todo o erotismo da fêmea. Ela se entregava, procurava minha boca, esfregava os seios no meu tórax, passava a mão nas minhas nádegas, até pedir com um sorriso delicioso; vamos nos secar, coloca a camisinha que eu quero sentir você todo dentro de mim. Se demorar mais um segundo eu não vou resistir... disse. Nem eu, pensei em silêncio fechando o chuveiro e esticando a mão em busca da toalha. Comecei a secá-la, até que lhe entreguei a toalha, enrolou como turbante os cabelos molhados, perguntando como eu iria me secar. Pedi que ela pegasse uma toalha para mim no armário embaixo da pia do banheiro, sendo que quando ela abaixou, deixando a mostra o cuzinho lindo, tive que me conter. Maliciosa perguntou se gostei do que vi, me entregou uma toalha vermelha e caminhou para o quarto, dona da casa e da situação.
O joelho esquerdo levemente dobrado destacava a linda perna torneada e formava uma sombra sobre a cama que destacava mais ainda os brilhantes pelos aveludados da bocetinha. Minha vontade era lamber, beijar, sugar, sentir o gosto da fêmea entre as pernas, mostrando meu tesão desmedido. Respirei fundo, sentei lentamente da beira da cama ao seu lado, me aproximei minha boca da sua... e beijei o frescor deixado em seus lábios pelo passar da língua. Era uma mulher especial, a espera da minha ternura. Beijei casa parte dos seus lábios, a princípio de língua contida, depois fui beijando e tocando com a ponta da língua seu queixo, pescoço, seios, cuidado de acariciá-los suavemente com mãos enquanto sugava avidamente os mamilos. Desci a mão por sua barriguinha rumo ao buraquinho do seu umbigo, acariciei ao redor, introduzi o indicador, espalmei a mão e meu dedo mínimo tocou seu grelinho intumescido. Ela se contorceu de leve... era a senha para adentrar completamente à luxúria, ela procurou minha pica, segurou –a com força e puxou para junto da sua boca, girei rápido e encaixei minha boca entre sua pernas.
   Nossos corpos numa gostosa inversão, minha boca naquele sexo úmido enquanto ela continuava segurando com firmeza minha caceta, com movimentos suaves e ritmados de vai e vem, guardando apenas a ponta na boca. Sua língua morna percorria a pontinha do meu pau, e o movimento da garganta deixava claro que ela sorvia dada gorinha que sai lenta. Eu me segurava para não ejacular de uma vez e terminar com os momentos de tesão, ela não resistiu quando eu comecei a sugar carinhosamente o grelo intumescido... Seu corpo denunciou o orgasmo, apertou minha cabeça com as pernas, perdeu a compostura e gritou: estou gozado filho da puta. Continuei suave a lamber seu grelo a sorver o caldo espesso que saía de sua bocetinha depilada. Já passava da hora de colocar a camisinha. Tirei lento o membro rígido da sua boca, procurei o preservativo sob o travesseiro e ela se adiantou em desenrolar a borracha enquanto repetia: me fode. Certas  devem ser obedecidas com presteza. Abri com ambas as mãos suas pernas, segurei meu pau emborrachado e o esfreguei no clitóris avermelhado. Ela moveu o corpo levando minha pica para a entrada da vagina e cruzou as pernas nas minhas costas para levar meu corpo de encontrar o seu. Penetrei-a involuntariamente... mas voluntariamente deixei meu corpo de deitar sobre os seu, dobrei os braços para que minhas mãos ficassem em seus seios encostados no meu tórax. Beijava, socava a pica dentro da vagina que se contraia e me apertava, até o momento que lê sussurrou no meu ouvido: goza em mim bem gostoso. Obedeci. As contrações da sua vagina estreita mostravam que ela gozava novamente enquanto ordenhava minha pica. Continuei a cariciar seus seios, beijar suave sua boca até sentir que era hora de sair do seu corpo com a camisinha inda presa. Sai quase tão rígido quando entrei, aquele corpo era puro encantamento, por isso beijei-o todo, do rosto ao pé direito antes de ir ao banheiro abandonar o preservativo na lixeira.
Ela foi me encontrar nua na porta do banheiro com os olho arregalados, fixos no relógio de pulso... três deliciosas horas passaram em três segundos. Beijou-me mais uma vez com ternura, vaticinando: vou me lavar, colocar a roupa e vou para minha casa de táxi. Tudo foi maravilhoso, não me arrependo de nada do que fizemos juntos, mas foi apenas um sonho. Nada disse aconteceu certo doutor? Certo, doutora, respondi com uma ponta de frustração.
   No dia seguinte ante de ir para o escritório fui direto para o café, lá estava a advogada da sala ao lado, sentada com seu corpo esquio vestida com um elegante terninho, com os pés no suporte do banco fazendo com que sua bundinha ficasse levemente arrebitada. Bom dia, doutor! Como foi o fim de semana? Respirei fundo e respondi: foi tranqüilo, dormi bem e tive um sonho lindo, mas não vou contar para ninguém. Tomei meu café folheando o jornal e fui trabalhar.
                                                                                         magnus.barbado@gmail.com

A secretária

A folha de papel coche recebeu silenciosa a gota de tinta escorrida da pena reluzente. Ruth reviu a cena no espelho da cômoda e não acreditou que tudo aquilo estivesse ocorrendo em 1996. Uma caneta tinteiro, uma carta de amor escrita a mão e uma mulher da sua idade ainda virgem...
         Tampou a caneta, amassou o papel borrado, desistiu de escrever o longo bilhete que pretendia, levantou-se, pegou a bolsa e saiu dando um beijo na mãe. Pouco depois entrava no carro de Jorge Alexandre, estacionado na porta de sua casa e o cumprimentava com o formal “Bom dia Dr. Jorge”. Não era a primeira vez que saiam juntos para compromissos fora da cidade, principalmente em Petrópolis, aonde o patrão dava assessoria a muitas empresas, mas era a primeira vez que passariam dois dias inteiramente juntos, pois o seminário duraria toda a sexta e sábado.
         Durante toda a viagem trataram detalhes sobre o seminário, que começou com a palestra de Jorge, que ela assistiu atenta, enquanto tomava as providências de praxe. Almoçaram juntos acertando detalhes da parte da tarde e se sentiram extenuados quando viram o salão vazio depois dos aplausos dos presentes.
         Cada um foi para seu quarto. Ruth deitou-se sobre a cama ainda vestida e observou os detalhes da sanca do teto. Começou a desnudar-se desabotoando o vestido, ate ficar deitada sobre o pano e com o corpo parcialmente desnudo. Se encontrou no espelho do teto, soltou a fivela em forma de trevo do surtiam e acariciou levemente os seios a procura da cicatriz da cirurgia que os tornara menores. Fechou os olhos e começou a imaginar seu corpo semi desnudo sendo beijado pelo patrão, primeiro os seios, depois sentiu sua língua úmida percorrer-lhe o tórax, enquanto as mãos lhe acariciam os braços, os ombros e depois os seios enquanto seu ventre era beijado. Estendeu os braços e tirou a calcinha em um ato involuntários e sentiu a língua do patrão a roçar-lhe o clitóris, enquanto suas mãos lentamente lhe acariciavam as coxas, sentiu-se umedecer lentamente... Despertou deste estado de torpor com o telefonema do patrão convidando-a para o jantar em meia hora.
         Sentiu-se envergonhada de falar com Jorge semi nua, como se ele estivesse ao seu lado e não ao telefone, e rapidamente traspassou as bandas do vestido aberto. Terminou a conversa com o habitual  “esta bom doutor” e  arrumou-se apressadamente para o jantar.
         Jantaram conversando a princípio a respeito  do trabalho, depois sobre assuntos  pessoais, até que resolveram caminhar pelos jardins do hotel. A necessidade de fechar os últimos detalhes do trabalho do dia seguinte levou-os ao quarto de Jorge e a pequena tela do computador portátil os aproximou. Os braços se encostaram,. Jorge olhou para Ruth e a encontrou arrepiada, com os bicos dos seios a marcar o vestido, e perguntou maliciosamente : esta com frio ? Ruth corou, ele a abraçou ternamente, enquanto com a outra mão continuava a corrigir o texto. Finalmente ele escreveu na tela : Estou com vontade de beijá-la. Ela ficou alguns segundos olhando o piscar do cursor e escreveu apenas : SIM.   
        
A dois     

         Trocaram um longo beijo e quando voltaram a olhar a tela do computador o protetor de tela apresentava uma mensagem : Amor, um beijinho bem comportado. Trabalhe pensando em mim.... Beijos da sua Márcia. Ruth se considerou uma criminosa e se afastando do patrão perguntou : “E a Doutora Márcia ? “ .- “Ela lerá o conto que vou escrever relatando tudo isto“. -Eu disse que iria embora se um dia isto acontecesse, redarguiu a secretária. Vamos deixar as decisões para depois. Segurou com as duas mãos o rosto da secretária e beijou-a sentindo na língua a língua de Ruth.
         Enquanto se beijavam as mãos despiam os corpos, e os percorriam com luxúria, até que Ruth sentiu o dedo do macho tocar-lhe o anus, a caminho da sua bocetinha já úmida. A boca do patrão abandonou seus lábios e começou a descer-lhe o corpo, sugando seus seios com vagar, lambendo os seus primeiro pelos próximos ao umbigo, e finalmente seu grelinho. Ruth sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo e as pernas fraquejaram, sentou na beira da cama.
         Segurou o  membro  duro  do patrão que latejou em suas mãos e beijou-o carinhosamente. Abriu lentamente a boca e o foi umedecendo no contato com a bochecha, evitando que aparelho que usava nos dentes o tocasse. Num ritual lento engolia e expelia o membro, deixando-o  cada vez mais molhado com sua saliva, quando percebeu que seu próprio corpo umedecia.
         Jorge murmurava apenas: “continua amor”, enquanto lhe acariciava os cabelos, passava a mão em suas costas. Lentamente ele procurou acariciar seus seios, fazendo com que o pênis quase tocasse a garganta de Ruth.. Jorge parou com as carícias enquanto seu corpo se retesava e seu esperma brotava na boca de Ruth, que não sabia o que fazer. Bebe, bebe tudo amor, pedia ele, e ela sugou lentamente seu homem, engolindo cada gota.  Beijou-lhe mais e mais o membro ereto até deixá-lo limpo de todo o esperma, deitou a cabeça entre as pernas dele e murmurou: agora me faz mulher, Dr. Jorge.
       
Enfim mulher...

        Jorge segurou as duas mãos da secretária e ajudou-a a levantar-se. De pé, desnudos se abraçaram ternamente enquanto as mãos percorriam os corpos. Quando a mão do macho chegou as nádegas de Ruth todo seu corpo tremeu e ela sentiu que não iria se sustentar sobre as pernas, percebendo que Jorge a estava pegando no colo entregou, definitivamente, seu corpo nos braços daquele homem a quem tanto desejava..
         Ele a depositou sobre a cama com leveza, como se fosse uma fina e preciosa porcelana, afastou carinhosamente o cabelo que lhe recobria a testa para beija-la, para em seguida beijar seus olhos que permaneciam fechados como se tudo fosse um sonho.
         Sentiu os lábios do chefe tocarem os seus e um “frenesi” correu por seu corpo quando sentiu a língua dele tocar a sua enquanto as mãos carinhosas lhe acariciavam o rosto,  os seios, o vente, as coxas, o sexo em fogo. Tudo podia parar ali pois já se sentia mulher, mas se deixou flutuar na onda de torpor, e como uma onda sentiu as mãos e boca do macho lhe percorrer cada parte do seu, que era  provado pela língua molhada do homem que parecia ter todo o tempo do mundo, como se  aquele ritual não fosse terminar nunca. Doce eternidade.
         Embora embriagada pelas carícias e pelo tesão sentiu  mãos macias lhe abrirem lentamente as pernas, entregou-se facilitando com que os polegares abrisse sua bocetinha jovem,  deixando a mostra seu grelinho entumecido para recebeu  os beijos e a língua que a pouco haviam lhe invadido a boca. Beijos, infinitos beijos, inúmeras e deliciosas lambidas em seu clitóris aceleraram sua pulsação,  até que sentiu por todo o corpo uma descarga elétrica e sentiu o orgasmo mais forte da sua vida. Suas forças de esvairam quanto seu corpo inerte sobre a cama sentia apenas os beijos de Jorge pela pele relaxada, nos olhos fechados, nos pulsos exangues, na boca entreaberta.
         Quando abriu o olhos encontrou Jorge sentado na cama de pernas cuzadas a lhe admirar o corpo. Se sentiu envergonhada por sua nudez, por seu pecado, como Eva no paraíso e procurou a ponta do lençol como se fosse a Bíblica folha de parreira capaz de esconder o pecado. Mas Jorge pegando suas mãos levantou seu tórax da cama até que a enlaçou em um abraço terno que esmagou afetuosamente seus seios nus no peito do macho. Ela deitou a cabeça no ombro de seu homem e deixou ficar pela eternidade, até que despertou do sonho com um pensamento tresloucado e perguntou : Você já me fez mulher ? Se olharam e riram, um riso compartilhado, puro, sincero que terminou em um encontro dos olhares, num beijo longo e úmido.
         Ruth foi deitando lentamente trazendo o corpo de Jorge para cima do seu, abriu as pernas sentindo o membro entumecido roçar-lhe a vagina e no meio de beijos apaixonados pediu : Me faz mulher. Jorge afastou com carinho os lábios vaginais e colocou a ponta do pênis naquele sexo virgem e sedento, lentamente foi forçando a passagem. Apesar da dor que sentia a fêmea repetia: Me faz mulher... até que sentiu que todo o sexo de Jorge estava penetrado no seu, beijou-o no rosto, no pescoço, nas orelhas, em retribuição aos beijos que recebia. O movimento ondular de vai e vem continuava e Ruth prendeu o corpo do companheiro com as pernas para sentiu sua  ejaculação a dentro de seu corpo. Cravou as unhas grandes nas costas do amante, sufocou-o com um beijo e explodiu em gozos sucessivos, até quedar imóvel, silente e extenuada.

O presente

        Jorge despertou do breve sono sentindo o corpo adormecido da fêmea ao lado do seu. Beijou nas costas e começou a encostar cada vez mais o peito nas costas da fêmea, que se aconchegava, roçando o rabinho em sua pica cada vez mais endurecida. Com a mão esquerda ele lhe acariciava o vente, puxava levemente seus pelos até começar a manipular seu grelinho.
         Ruth foi se aconchegando mais e mais, até sentir que a pica de Jorge lhe penetrava novamente a boceta. Beijando suas orelhas Jorge sussurrou : me dá esta bundinha amor ? Não vai doer ? perguntou Ruth forçando o corpo para trás para se sentir mais penetrada. Talvez um pouquinho, mas se você pedir eu tiro, disse o macho já iniciando o ritual. A pica saiu ensopada da bocetinha e Jorge buscou lentamente o caldo da fêmea para umedecer-lhe o rabinho. Quando passou o dedo sentiu que ele se contraia em convulsões incessantes, aproveitando para enfiar lentamente o dedo indicador.
         Por algum tempo ficaram neste ritual, Ruth sendo beijada na nuca, enquanto sentia uma das mãos acariciar seus seios e um dedo dentro da bunda, que a cada hora se contraia mais. Sentiu  alívio quando o dedo saiu e uma apreensão quando percebeu que a ponta da caceta de Jorge estava na entrada de seu rabinho, ainda virgem. Jorge não meteu, apenas lhe beijava a nuca dizendo : quando você quiser experimentar chega a bundinha para trás. A delicadeza a fez relaxar e concluir que era chegada a hora de ser mulher por inteiro. Arrebitou a bundinha um pouco mais e sentiu a ponta do membro lhe alargar o ânus. Percebeu quando a beirada da glande lhe ultrapassou o anelzinho, sentiu alguma dor mas empurrou um pouco mais o corpo para trás enquanto se masturbava...
         Voltou a si e sentiu todo o membro do macho na bunda, sentiu sua mão em seus seios, ouviu sua voz carinhosa repetir muitas vezes: “ que rabinho gostoso”.  Sentiu suas próprias contrações na pica que a preenchia, e continuou a masturbação, quando percebeu que ia gozar disse apenas : Estou gozando amor.  O gozo  quente do patrão escorreu  dentro das suas entranhas. Gritaram como se atingidos simultaneamente por uma lâmina cortante e se debateram sem permitir que a pica saísse de onde estava guardada.. Extenuados ficaram abraçados, enquanto ela sentia que a caceta amolecia e se retirava da seu cuzinho dilatado e satisfeito.
          

O fim   I


         As oito horas o telefone tocou, era Márcia para desejar bom dia, ao qual Jorge respondeu sonolento ainda tendo Ruth  em seus braços. O diálogo foi breve, mas Jorge terminou dizendo : Amor tenho uma novidade para te contar, mas só quando chegar em casa, beijos.
         Ruth saiu da sua sonolência como se tivessem lhe lançado um balde de água fria. Refletiu sobre tudo que havia acontecido, em especial na última frase do patrão, e perguntou : você vai contar a ela ? Claro respondeu ele, como se isto fosse algo simples e natural.
         A fêmea emudeceu e aceitou o abraço do amante sem saber o que dizer. Ele beijou-lhe a testa para em seguida informar que em menos de uma hora se iniciaria a palestra do primeiro convidado e muito havia a ser feito. Levantou-se e foi tomar banho, quando retornou encontrou na tela do computador uma mensagem que dizia : Nunca vou esquecer a sua ternura  ao me fazer mulher, mas como lhe disse a primeira vez que falamos sobre o assunto eu vou para não voltar nunca mais. Adeus Dr. Jorge...
         O telefone voltou a tocar informando que o palestrante convidado  já estava no centro de convenções. Vestiu-se apressadamente, pegou o computador portátil e saiu. Esperou ansioso até a hora do intervalo para procurar por Ruth, que como informou a portaria partira de taxi.
         Voltou para casa ainda sentido a presença da secretária ao seu lado no carro, contou tudo par a mulher que partilhou cada momento com uma cumplicidade que só os dois podiam entender.
         No dia seguinte foi até a casa de Ruth, mas lhe informaram que ela contou que ele havia lhe dado “férias” e que  ela fora para casa da avó em Arraial do Cabo. Recebeu poucos dias depois um pedido de demissão pelo correio e a família de Ruth informou que ela havia conseguido um novo emprego em Recife. Por anos a fio tentou reencontrá-la sem sucesso. Ele nunca se esqueceu dela, tanto que colocou a palavras : “Nunca vou esquecer a sua ternura  ao me fazer mulher”, como protetor de tela do computador.



O fim   II


         As oito horas o telefone tocou, era Márcia para desejar bom dia, ao qual Jorge respondeu sonolento ainda tendo Ruth  em seus braços. O diálogo foi breve, mas Jorge terminou dizendo : Amor tenho uma novidade para te contar, mas só quando chegar em casa, beijos.
         Ruth saiu da sua sonolência como se tivessem lhe lançado um balde de água fria. Refletiu sobre tudo que havia acontecido, em especial na última frase do patrão, e perguntou : você vai contar a ela ? Claro respondeu ele, como se isto fosse algo simples e natural.
         A fêmea emudeceu e aceitou o abraço do amante sem saber o que dizer. Ele beijou-lhe a testa para em seguida informar que em menos de uma hora se iniciaria a palestra do primeiro convidado e muito havia a ser feito. Levantaram-se e foi tomar banho, como se fosse um hábito antigo dividirem o banheiro. Ruth se antecipou ao patrão, colocou a roupa e saiu informando que iria tomar as primeiras providencias. Jorge se arrumou apressadamente, mas enquanto colocava a gravata percebeu que o gosto de Ruth ainda estava em sua boca.
         O telefone voltou a tocar informando que o palestrante convidado  já estava no centro de convenções. Pegou o computador portátil e saiu, para encontrar Ruth já entregando os crachás as participantes das palestras do dia como se nada tivesse acontecido.
         Terminadas as conferências do dia voltou ao quarto, pegou suas coisas e ao chegar na recepção já encontrou todas as providências tomadas por Ruth, como de praxe. A secretária ao seu lado no carro não comentou nada a respeito da noite que viveram juntas. Ele contou tudo para a mulher que partilhou cada momento com uma cumplicidade que só os dois podiam entender.
         No dia seguinte a relação entre os dois foi o mesmo de sempre, a não ser por um bilhete na gaveta de Jorge que dizia : “Nunca vou esquecer a sua ternura  ao me fazer mulher. Dr. Jorge não esqueça da conferência dos dias 14 e 15 de outubro, em Campos do Jordão.
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A Cúmplice

Silvana acabara de sair do banheiro da suite balançando os cabelos molhados e saltitando para espantar o frio, quando o telefone tocou.
        Chegou a pensar em estender a mão e pegar o roupão pendurado na cadeira próximo a cama, mas devia ser ele, e como se estivesse hipnotizada atendeu o telefone. Boa noite amor...já tomou banho? Colocou a camisola que eu lhe mandei?  Silvana respondeu que estava nua, e ruboresceu envergonhada e com raiva de si mesma, por dar intimidade a um desconhecido. Você toda nua é um sonho, mas você não esta com frio ?, perguntou. Não, estou fazendo ginástica... Depois do banho e nua, com estes seios deliciosos balançando, vem para cá, vem.
        Silvana se sentiu tentada a abrir a porta do apartamento, descer até a garagem, pegar o carro, nua como estava, e ir ao encontro do seu destino, mas não sabia seu nome, seu telefone ou seu endereço. Sentou-se na cama, abriu a gaveta e tirou uma cópia do conto que recebera na véspera. Tentando se tornar dona da situação a fêmea perguntou: Como começa o  conto que você mandou ?
        Não importa, sou um carrasco que hoje não vou realizar o desejo da executada. O período de silêncio e ruídos estranhos despertaram a curiosidade da mulher. Amor, disse ele, nossa cúmplice esta aqui no meu colo, com a língua no meu ouvido, como eu gostaria de estar com a língua roçando seus lábios.
        Era a primeira informação a respeito dele que Silvana obtivera : ele tinha uma mulher, que sabia dos telefonemas. Curiosa, satisfeita com a descoberta e um pouco enciumada, ela ouviu a pergunta que gostaria de fazer: Sabe o que estamos fazendo agora ? Não, mas me conta que eu estou entrando embaixo da coberta e pegando meu lençol.
        Amor... ( a qual das duas ele se referia ?  Pensou Silvana) que peitinho gostoso, sente estou chupando um de cada vez, e se seguiram momentos de silêncio masculino e sussurros femininos. Enquanto eu desabotôo a roupa dela você poderia dar uns beijos nos na minha pica, que está latejando com vontade de estar dentro da sua boquinha. Pronto amor, deixa eu dar uma lambidinha neste grelinho bem devagar. Gostosa você esta toda molhadinha, esta xerequinha esta umidecendo até este cuzinho lindo. Os momentos de silêncio indicavam que os lábios com que tanto sonhava estavam ocupados em saciar outra mulher, quando ela ouviu: “Amor... sente meu membro sair lentamente da sua boca, se aconchegar entre seus seios, pois minha menina estou segurando minha caceta  dentro do pijama. “
        Menina, já estou nú ! Gostosa,  sinta-se como ela,  sentando lentamente na minha pica dura, abrindo a bocetinha úmida para que  a caceta penetre toda, até o fim, enquanto eu passo o polegar na entrada deste cuzinho lindo. Encosta, se esfrega em mim, bem devagar para não sair deste buraquinho quente. Sente meus beijos na sua nuca, se aconchega mais para que eu possa fazer um carinho neste grelinho, para eu botar a língua todinha neste ouvido.
        Calma amor, vira de bruço, apoia o joelho na cama, levanta vem este rabinho, eu quero ver a pica entrando e saindo desta bocetinha.  Passa o dedo, passa o lençol nesse clitóres durinho, se masturba gostosa enquanto eu lhe penetro toda. Silvana não sabia com quem ele falava, mas levantou a bunda e acariciou o grelo como sempre, sentindo o membro daquele homem em suas entranhas, esperando seu gozo quente que traria o seu.
        Ela sentiu um “frenesi” percorrer seu corpo, ao mesmo tempo que sentia os espasmos daquele homem, que ela dividia com uma desconhecida. Os toques das mãos carinhosas eletrizavam sua pele, seu órgãos, seu corpo todo. Relaxou desfalecida por sobre a cama. Quando retornou a si já não havia mais ninguém na linha.

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